Falta de sede própria, escassez de recintos de jogo e materiais desportivos, estão entre as preocupações da APF do Moxico, bem como dos clubes locais, apresentadas na manhã desta quarta-feira, na cidade do Luena, num encontro entre os agentes desportivos acima citados com a direcção da Federação Angolana de Futebol.
Uma informação que a FAF recebeu e acha inadmissível, é o facto de no Moxico, a APF controlar 28 treinadores, sendo que somente quatro ( 4) estão devidamente habilitados, um com a licença C e três com a licença D. A este respeito, no âmbito do seu Plano Estratégico, o órgão reitor da modalidade no país, irá ministrar formação tanto para treinadores, bem como igualmente para árbitros e, promover a organização dos clubes por intermédio do FIFA Connect.
Refira-se que, actualmente, cada APF recebe mensalmente um valor irrisório para as despesas correntes, entretanto, de acordo com um programa levado a cabo pela FAF, para melhoria das condições de trabalho, assim como para o empoderamento destes entes, todas as APF´s do país, verão este valor triplicar dentro em breve.
Recorda-se que a delegação da FAF, está chefiada ao mais alto nível pelo seu presidente de Direcção, Eng. Alves Simões, acompanhado pelo vice-presidente para o Futebol Comunitário e de Praia, Paulo Maguejo e o vogal para as Selecções Nacionais, Carlos Alonso.
